Postado em22 May 2015 13 21 POESIAS

Eu sou daqui, sim!
Sem raÃzes, Ã s vezes tenho asas...
Mas também sou de lá.
Sem asas, Ã s vezes me planto
em denso lodaçal.
Eterno viajante,
sou de todos os lugares.
Afinal, os bens do meu Pai são infinitos.
Finito tenho sido eu nos meus vôos rasteiros.
Ah, Fernão Capelo Gaivota,
se eu tivesse a tua perseverança!
Aldenir Dantas
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Iranmil
22 May 2015 19 18
Seu poema nos lança no infinito, em busca da simbiose terra&ar, plenitude e limitações temporárias.
Somos todos fragmentos da criação plena do Pai.
Obrigado pelo saudoso mergulho no homem/pássaro.
Somos todos fragmentos da criação plena do Pai.
Obrigado pelo saudoso mergulho no homem/pássaro.
Jomar Morais
22 May 2015 15 48
O final de semana dos amigos do Planeta começa inspiradíssimo. O poeta está em um de seus melhores momentos. Parabéns, caro Aldenir.
Regina
22 May 2015 14 37
Caro Aldenir, quando o leitor percebe que poemas não são feitos para se interpretar...apenas sentir....o poema aí então surge com todo o seu esplendor.
Grata pela partilha.
Grata pela partilha.
É a partir da sensibilidade e da recepção de amigos como vocês, que estes modestos escritos crescem, ganham sentidos, viram poesias. Grande abraço.